sábado, 20 de dezembro de 2014

JRR TOLKIEN

Já não é segredo por estas bandas que adoro os livros do Tolkien!!!!
Obras de génio!

Obras de Tolkien relacionadas ao mundo de Arda:
O Hobbit (1937)
O Senhor dos Anéis (1954)
As Duas Torres (1954)
O Retorno do Rei (1955)
O Silmarillion (1977)
Contos Inacabados (1980)

Parece que fica sempre algo por desvendar, algo que se passa para além do que nos é dado a conhecer...
Como se fosse uma grande metáfora sobre a expansão e o crescimento da Consciência, do que se passa do nosso planeta dos dias de hoje.

E para os mais preguiçosos, 
aqui fica um resumo dos personagens dos livros deste génio:



“Eru Iluvatar”
É o Deus Supremo de Arda.
Aparece mais no livro  O Silmarillion
É o criador omnipotente, tendo delegado, porém, a maioria de suas acções dentro da Terra (Eä) aos Ainur.
Eru é uma figura importante n'O Silmarillion e também em Contos Inacabados, mas não é mencionado directamente noutros trabalhos de Tolkien como O Hobbit e O Senhor dos Anéis, onde apenas é aludido como "o Único" no Apêndice A, que fala sobre a Queda de Númenor.
O nome Eru significa "o Único", e Ilúvatar quer dizer, em élfico, "Pai de Tudo".
Inicialmente Eru criou os Ainur de seu pensamento.
Eram seres angelicais que o entretinham com música, até que Eru propôs um tema para que eles fizessem a mais maravilhosa das Músicas, e assim eles fizeram.
Nessa música os Ainur tiveram a visão do Mundo, Arda como é chamado, e Eru fez com que essa visão se tornasse realidade, colocando a Terra dentro do Vazio, chamado Eä ("aquilo que existe").
A Música também deu a eles a visão dos Filhos de Ilúvatar.
Alguns dos Ainur então desceram à Terra para construí-la conforme a Música, e desses Ainur os mais poderosos são chamados Valar, e os menos poderosos, Maiar.
Os Filhos de Ilúvatar são os Elfos e os Humanos.
Os Elfos são os Primogênitos e os Humanos os Sucessores.
Os Anões são filhos "adotivos" de Eru.
Foram criados pelo Vala Aulë, que estava impaciente com a demora do Despertar dos Filhos de Eru, e então ele deu origem aos Sete Pais dos Anões (Durin entre eles).
Eru descobriu e não gostou da impertinência de Aulë, mas se condoeu e permitiu que os Anões vivessem, contanto que despertassem depois dos Elfos.

Eru é também aquele que possui a Chama Imperecível, e é por isso que ele é o único capaz de criar a vida independente. Todas as criaturas criadas indirectamente por Eru, como os Anões, têm de ser abençoadas por Eru com a Chama Imperecível, para que não sejam meros títeres de seu criador.
Melkor o mais poderoso dos Ainur, mas que, querendo o poder de deus, se rebelou tornando-se o primeiro Senhor do Escuro do mundo, desejava a Chama Imperecível e procurou muito tempo por ela, em vão, pois a Chama está dentro de Eru Ilúvatar.
O que Melkor pôde então fazer foi deturpar as criaturas já vivas.
Os orcs são, segundo relatos contidos em o Silmarillion, elfos que foram aprisionados e torturados ate não resistirem e se corromperem ao ponto que são vistos, maus e fieis somente ao senhor do escuro assim como os Balrogs são Maiar que Melkor atraiu para si e corrompeu.
Os Trolls são também cópias mal feitas de Ents.
Já os Dragões não têm origem certa.

Eru espelha a imagem do Deus Criador, criada por várias civilizações ao longo dos tempos, como foi o caso dos Sumérios, Egipcios, Mayas, e outros...
Tolkien usa literalmente o seu génio criativo de contar histórias para relatar a História do Espírito e de como o cosmos surgiu.
Interessante como ele representa os vários profetas, santos e líderes espirituais da nossa história nos Istari (os feiticeiros com poderes sobrenaturais)...




"Istari"
os Istari da Terra Média eram um pequeno grupo de magos, de aspecto semelhante ao dos Homens, mas possuindo capacidades físicas e mentais muito maiores. Eram todos imortais.
Estes magos eram Maiar enviados pelos Valar na Terceira Era da Terra Média, para ajudar na luta contra Sauron. Eram chamados de Istari ("Sábios") pelos elfos (em Sindarin: Ithryn).
Sendo Maiar, eram da mesma ordem de Sauron, mas não podiam mostrar seu poder total, pois não tinham, como Sauron, descido para Arda em sua forma divina, o que lhes teria deixado tão poderosos quanto aquele.
Sua missão era apenas organizar os povos da Terra-média na resistência contra o inimigo.
Alatar e Pallando, os Magos Azuis, nem sequer aparecem no Senhor dos Anéis e Radagast, o Castanho tem uma crucial participação, pois é ele que, inocentemente, atrai Gandalf para Orthanc, onde Saruman revela a sua traição.

Durante a Terceira Era da Terra-média, foi realizada uma reunião entre os Valar em Aman sobre o que fazer com relação a Terra-média, pois os Valar ainda se preocupavam com o destino de Arda.
A conclusão da reunião foi enviar seres de sua elevada ordem para combater na Terra-média.
Só que estes não poderiam se apresentar na sua forma de poder e esplendor que apresentam em Valinor, teriam que ir em corpos mortais.
Foram então selecionados cinco Maiar para a viagem.
Como líder foi escolhido Curunnír, conhecido por Saruman, sendo este o primeiro a desembarcar nos Portos Cinzentos. Além deste, outros dois "magos", Alatar e Pallando, ou Magos Azuis, também desembarcaram. Por Yavanna, foi enviado um que chamavam de Radagast, e Manwë escolheu Olórin, Mithrandir para os elfos e Gandalf para os homens, pois possuía muita estima por este. Gandalf foi o último a desembarcar, e Círdan, Senhor dos Portos, logo percebeu que ele deveria ser o mais importante e lhe entregou o Anel de Fogo, Narya para que Gandalf fosse seu novo guardião.


Os mais importantes nos livros são Gandalf, o Cinzento e Saruman, o Branco.
Desde Aman há uma certa desavença entre Saruman e Gandalf, muito mais por parte daquele do que por este que, desde o princípio, preferira ficar em Aman, pois "estava cansado e era fraco para enfrentar Sauron". Diz-se que antes de sua partida de Aman, Gandalf seria o terceiro, ao que Varda teria dito o contrário, que ele iria, mas não como o terceiro (vide O Silmarillion), e disso Saruman se lembrou. Tornou-se ainda do conhecimento de Saruman que Gandalf havia recebido de Círdan, Senhor dos Portos, o Anel do Fogo, Narya, pois viu que ele teria "uma missão difícil, e precisaria do anel para acender os corações na Terra-Média".
Radagast, teria se desviado de seu intento...ao se importar mais com os animas e plantas do que com sua missão de ajudar o povo de Arda.
Os Magos Azuis, sabe-se que foram para o Leste com Saruman, mas de lá nunca retornaram. Não se sabe ao certo o que aconteceu com eles, talvez tenham também se perdido em seu intento, ou tenham sido capturados por Sauron e submetidos à vontade dele.

Resumindo, os Istaris são:

- Gandalf (conhecido ainda por Mithrandir, Olórin, Tharkûn, Íncanus, o Cinzento ou o Branco)
- Saruman (Curunír, Curumo, Sharkey ou o Branco)
- Radagast (Aiwendil ou o Castanho)
- Magos Azuis (Alatar e Pallando)

O Gandalf, foi o único que foi fiel à sua missão até ao fim.




"Gandalf"
Gandalf é um Mago Istari, pertencente à raça dos Maiar, espírito angelical do mundo tolkienano, e costumava andar com Nienna com quem aprendeu a paciência e a compaixão (Silmarillion), mas diz-se que era conselheiro de Irmo Lórien. Foi à Terra-média para ser um dos conselheiros dos homens e impedir que a escuridão voltasse.
Gandalf O Cinzento, foi o escolhido para proteger os os homens, pois possuía muita estima por este.
Gandalf foi o último a desembarcar, e Círdan, Senhor dos Portos, logo percebeu que ele deveria ser o mais importante e lhe entregou o Anel de Fogo, Narya para que Gandalf fosse seu novo guardião.
Todas as suas viagens e pesquisas estavam centradas no objetivo de conseguir informações sobre uma forma de derrotar Sauron.
Desde que chegou à Terra-média, Gandalf sempre teve um interesse especial pelos Hobbits por achar que "eles eram feitos de um material mais resistente do que aparentavam".
Os acontecimentos narrados em O Hobbit e em O Senhor dos Anéis provaram que ele estava correto.
Gandalf tem participação decisiva no Conselho de Elrond que decidiu o destino do Anel.
Sua opinião foi de que a única solução era a destruição do "The One" e foi aceite por todos.
Ele então lideraria uma comitiva que levaria o Anel, e Frodo ofereceu-se mais uma vez para levá-lo até a Montanha da Perdição para ser lançado no seu interior, nas Fendas da Perdição.
Essa seria a única forma de destruir o Anel.
Gandalf conduziu a Comitiva do Anel até à montanha onde travou várias lutas contra Melkor.
Gandalf derrotou Balrog( um demónio do mundo Antigo)no pico mais alto das Montanhas Sombrias, a Torre de Durin. No entanto, a exaustão fez com que o mago morresse em seguida, indo para os Salões de Mandos, e o Vala (espírito "angelical" superior) permite a Gandalf que volte num mesmo corpo para cumprir com a sua missão na Terra-média.
Renasce, então, e é levado por Gwaihir, Senhor das Águias, até Lothlórien, onde Galadriel manda seus elfos o vestirem de branco, tornando-se Gandalf, o Branco.



O Mago Branco é, por excelência, o líder da ordem dos Istari, os magos.
O antigo Mago Branco, Saruman, senhor de Orthanc, foi corrompido pelo desejo de possuir o "The One",o  anel. Então Gandalf, o Branco, quebrou-lhe o cajado, impedindo-o de usar seus poderes, em Orthanc em companhia do rei Théoden de Rohan.

Após uma luta épica, Sauron é derrotado.
Depois da derrota de Sauron, Gandalf volta a Valinor, para onde leva Bilbo e Frodo, "doentes" por terem transportado o Anel.

Tudo isto demonstra como é fácil desviarmo-nos do nosso Caminho...
"Out of all of the people who have had tremendous power and ability to create change on this planet, how many of them saw it through to the end that the job was done well and for the good of all?
How many were corrupted?
And how many wandered off never to be heard from again?"




" Melkor"
Melkor, posteriormente Morgoth, também chamado de Morgoth Bauglir,é o principal antagonista de O Silmarillion, figura em Os Filhos de Húrin, e é mencionado brevemente em O Senhor dos Anéis.
Em Quenya seu nome significa "aquele que se ergue em poder".
Melkor era o mais poderoso dos Ainur, mas virou-se para a escuridão e se tornou Morgoth, o antagonista definitivo de Arda, de quem todo o mal no mundo da Terra Média, em última análise deriva.
Sauron, um dos Maiar de Aulë, traiu a sua espécie e se tornou tenente-general de Morgoth.

Morgoth foi o principal agente do mal em O Silmarillion, e sua influência permaneceu no mundo, mesmo depois que ele foi expulso do mundo para o vazio exterior.
Seu exemplo forneceu as eras posteriores um conto de advertência contra o orgulho, a ira, a inveja, o desejo de poder e ganância — e a destruição destas puniu a si mesmo e aos outros.
O nome de Morgoth é de origem sindarin (um dos idiomas inventados por Tolkien) e significa "O Sinistro Inimigo do Mundo"; Bauglir também é sindarin, que significa "Tirano" ou "Opressor".
O nome mais escuro foi então dado por Fëanor, filho de Finwë; e os Elfos o chamaram, posteriormente, só por esse nome.

Teve uma série de outros títulos, tal como Sauron:
Senhor das Trevas, o Poder Negro do Norte e Grande Inimigo.
O Edain o chamou o Rei das Trevas e do Poder Escuro; númenorianos corrompidos por Sauron o chamaram de Senhor de Todos e de Doador da Liberdade.

Antes da criação de Arda (o Mundo), Melkor era o mais poderoso dos Ainur.
Por causa de sua posição única, ele procurou criar vontades na forma de seu próprio Criador, então ele só se arriscaria por vezes, para o Vazio em busca da Chama Imperecível, o Fogo Secreto, que iria conceder-lhe essa capacidade. Mas ele nunca encontrou, como é com apenas Eru. Ele tinha procurado preencher o vazio com os seres sencientes e estava insatisfeito com o abandono dele por Eru. Em vez disso, no que ele esperava ser uma expressão de sua própria originalidade e criatividade, ele sustentou com Eru (Deus) na Música dos Ainur, introduzindo o que ele percebeu ser temas de sua autoria.
Melkor era orgulhoso demais para admitir que suas criações eram simplesmente as descobertas totalmente possíveis graças, e, portanto, "pertencem" a, Eru.
Em vez disso, Melkor aspirava ao nível de seu pai, o verdadeiro Criador de todas as possibilidades.
Como parte desses esforços, ele atraiu muitos Ainur mais fracos de vontade com ele.
 Melkor e seus seguidores entraram bem em Eä, mas ele estava frustrado por seus colegas não irem reconhecê-lo como líder do novo reino, apesar de ele ter uma parcela maior de conhecimento e poder do que todo o resto. Na raiva e vergonha, Melkor começou a estragar e desfazer tudo o que os outros fizeram.
Cada um dos Valar foi atraído para um aspecto particular do mundo que se tornou o foco de seus poderes. Melkor foi atraído a extremos terríveis e violência - frio amargo, calor escaldante, terremotos, destruição, quebras, completa escuridão, luz ardente, etc.
Seu poder era tão grande que a princípio os Valar foram incapazes de contê-lo; ele, sozinho, sustentou com a força colectiva de todos os Valar.
Arda nunca pareceu alcançar uma forma estável e Melkor foi expulso.
Melkor regressou e destruiu as Duas Lâmpadas, os Valar retiraram-se para a terra de Aman, no extremo oeste. O país onde se estabeleceram foi chamado Valinor, que foi altamente fortificada.
Melkor realizou domínio sobre a Terra Média de sua fortaleza em Utumno no Norte.
O primeiro reino de Melkor terminou após os Elfos, o mais velho dos filhos de Ilúvatar, acordarem às margens do Cuiviénen, e os Valar resolverem resgatá-los de sua malícia.
Os Valar travaram uma guerra devastadora contra Melkor, e destruirão Utumno.
Melkor capturou um número de elfos antes dos Valar atacarem, e ele os torturou e os corrompeu, criando os primeiros Orcs (Orcs são vistos como a corrupção dos homens...)formando o seu exército com os Trols.

No final, Morgoth foi totalmente derrotado, e seus exércitos foram quase totalmente abatidos. Os dragões foram quase todos destruídos, e Thangorodrim foi quebrada quando Eärendil matou o maior dos dragões, Ancalagon, o Negro, que caiu em cima dele quando ele caiu.



Após sua derrota, o seu tenente Sauron gradualmente reuniu muitos dos servos de Morgoth para sua própria causa, e durante a Segunda Era estabeleceu-se na terra de Mordor.
Sauron não tinha a força bruta e malícia de seu mestre, mas ele era muito mais esperto, e seduziu muitos a sua fidelidade com mentiras e falsas promessas.
Na Guerra do Anel, onde descreve-se este final da Terceira Era, Frodo, no Conselho de Elrond, em Valfenda (Rivendell), é designado a levar O Anel até a Montanha da Perdição, em Mordor, para lá jogá-lo e acabar definitivamente com o poder de Sauron. Pois somente lá, onde o Anel foi feito, poderia ser destruído. No momento de destruir o Anel a vontade de Frodo (quase sob o controle do Anel), vacila e Gollum, quando luta com Frodo no túnel que leva ao centro de Orodruim (a Montanha da Perdição), sem querer cai na lava e o anel se desfaz. Assim, Sauron perdeu todo o seu poder e fugiu definitivamente para nunca mais voltar, dando início à Quarta Era, a Era dos homens.

Como podemos ver, o fim de Sauron foi diferente daquele que Melkor, seu mestre, recebeu, pois este foi lançado do planeta e nunca mais poderá ser livre (até o juízo final, quando se diz que ele voltará e confrontará os outros Valar e destruirá a Arda).
Já Sauron fora ferido a tal ponto ao final da Terceira Era, que não tinha poder para voltar a não ser que o próprio Melkor o cure e ele possa voltar a lutar.

A história de Melkor, retrata a história de Lúcifer...não vos parece?





"Elfos"
Elfos, auto-denominados Quendi, são uma das raças da Terra Média, baseados nas criaturas lendárias da Mitologia nórdica. São uma raça que, juntamente com os homens formam os "Filhos de Ilúvatar". Eles aparecem em O Hobbit e O Senhor dos Anéis, mas a sua história complexa é descrita mais detalhadamente em O Silmarillion. Tolkien escreveu sobre elfos muito antes de publicar O Hobbit.

Os Elfos são descritos como altos e belos, parecidos com os Valar (espécie de anjos), só que menores em estatura e poder, e são imortais, pelos menos enquanto o Mundo, chamado Arda, existir. Não envelhecem nem adoecem, e se forem mortalmente feridos ou se sofrerem um grande desgosto seu corpo morre, mas seu espírito sobrevive sendo então enviados para as Mansões de Mandos onde permanecem até poder reencarnar, num corpo idêntico e com as mesmas lembranças.
Um direito que os elfos têm é o de ir, se assim desejarem, para Valinor, no continente sagrado de Aman, destino esse vedado aos mortais.

Os primeiros elfos teriam surgido em Cuiviénen, no extremo Leste da Terra Média, longas Eras antes da ascensão do Sol ou da Lua, no tempo em que as Duas Árvores ainda brilhavam. Foram inicialmente vistos por Oromë, mas viram primeiro as estrelas e por isso reverenciam Varda Elentári acima de todos os outros Valar. Convidados pelos Valar a juntarem-se-lhes no Reino Abençoado, os elfos empreenderam um longa viagem desde Cuiviénen até à costa oeste da Terra-média.
As Três Famílias (Vanyar, Noldor e Teleri) iniciaram a Grande Marcha para o Oeste, à excepção dos Avari.
Os elfos de Aman, e todos os elfos que um dia moraram em Aman, eram chamados de Tareldar "Altos-elfos" e de Calaquendi "Elfos-da-luz".





"Hobbits"
Têm um papel principal, apesar de à partida serem um povo secundário entre os que habitam a Terra Média.
Os hobbits são um povo discreto e muito antigo, normalmente não ultrapassam um metro de altura, são bem menos robustos que os anões e consideram a possibilidade de participarem numa aventura como uma atitude insana, pois preferem a calma de sua vida rotineira, amam uma região campestre organizada e bem cultivada. São ágeis pois acostumaram-se a fugir dos "homens grandes", conseguiram tanta experiência nessa área que pode-se confundir com magia, porém, os hobbits nunca tiveram interesse em magia, além disso, hobbits tem ouvidos agudos e olhos perspicazes.
Embora habilidosos, os hobbits não conseguem entender ou gostar de máquinas mais complicadas que um fole de forja, um moinho d'água ou um tear manual. Andam descalços, porque a sola de seus pés é muito espessa, não necessitando de calçados. Vivem em tocas grandes e confortáveis (na verdade, casas subterrâneas com um só andar e várias despensas) numa terra ao oeste da Terra Média, chamada Shire.

Há três raças de hobbits: pés-peludos, grados e cascalvas.
Os Pés-peludos tem a pele mais escura, são menores e mais baixos. Não têm barbas ou botas, e eles são destros e ágeis. Eles preferem as regiões serranas e as encostas de montanhas.
Os Grados tem uma constituição mais encorpada e pesada: suas mãos e pés são maiores, preferem planícies e regiões banhadas por rios.
Os Cascalvas tem a pele e o cabelo mais claros, são mais altos e esguios que os outros, também amantes de árvores e florestas. Menos numerosos, têm um contacto mais amigável com os elfos do que os outros hobbits, e têm mais habilidade com línguas e música do que com trabalhos manuais.

Os hobbits vivem da agricultura, presenteiam os outros nos seus aniversários com grandes festas com inúmeros convidados e são um povo simples. Não se importam com o que esteja a acontecer no resto do mundo, pois não possuem tanto interesse naquilo que se encontra além do seu reino, e são famosos por sua Erva-de-fumo.

Entre eles, os mais famosos foram Frodo Baggins (Frodo Bolseiro), Bilbo Baggins (Bilbo Bolseiro), Samwise Gamgee, Merry,  Pippin e claro o Sméagol a quem já dediquei um post só para ele aqui...
Sméagol - Também chamado de Gollum, foi o portador do Anel do Poder durante 500 anos, perdeu-o quando Bilbo Bolseiro o roubou. Também foi o guia de Frodo Bolseiro durante a sua viagem até Mordor.




Este vídeo demonstra muito rapidamente tudo isto:


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