domingo, 6 de setembro de 2015

Quem financia o trafico de migrantes que chega à Europa ?



Para além do drama, 
duas questões pertinentes se impõem 
quanto a este fluxo anormal de migrantes à Europa:

- como explicar esta súbita e enorme onda de migrantes?

- como explicar que pessoas com pobreza extrema 
consigam pagar 10 000 euros aos traficantes?





"Um súbito fluxo massivo

O fluxo migratório da entrada na Europa através do Mediterrâneo não é um problema recente, mas era realizado, atá há poucos anos, ao conta-gotas. O estranho é que subitamente, em poucos meses esse fluxo se tenha tornado numa invasão massiva, quando a situação dos países de origem pouco se alterou no último ano.


Um valor impossível de pagar

Desde os longuínquo locais de partida atá à travessia do Mediterrâneo, cada migrante tem de desembolsar perto de 10 000 euros.

Calcula-se que o trafico ilícito de migrantes gere um volume anual de 7 mil milhares de dólares por ano aos seus traficantes.

O PIB per capita,  por exemplo, da Eritreia (um dos países de origem) é de 500 dólares anuais, por comparação o de Portugal é de 22 000 dólares. Aqui reside o mistério de saber como é que uma pessoa de um país desses pode pagar o equivalente a 20 anos de rendimento anual (ou seja 10 000 dólares) para migrar?


Promover o caos na Europa

Uma parte da estratégia actual dos Estados Unidos assenta nas teorias do geo-político americano, Thomas Barnett.

"Como condição da globalização sem choques, temos de por em prática quatro fluxos durável e sem obstáculos".

Este fluxos excepcional de migrantes em direcção à Europa faz parte de um destes "fluxos durável e sem obstáculos". Thomas Barnett também sabe, e refere, que este fluxo não poderá ser impedido por nenhuma instituição, EU ou ONU.

O objectivo desta "guerra" contra a Europa é semelhante às revoluções chamadas de "Primaveras Árabes". A Europa como poder político, económico e cultural tem de ser destruída através de um caos e ficar sem identidade nacional.

Essa destruição dos Estados-Nações fará que a Europa se deixe facilmente ser absorvida na Nova Ordem Mundial das oligarquias financeiras.

Thomas Barnett refere que "as fronteiras nacionais devem ser dissolvidas, as raças misturadas, e assim os valores e as religiões serão abolidos; o caminho para a Nova Ordem Mundial tem de ser alisado".


O jornal Info Direkt, relata que um funcionário do ministério da Defesa austríaco revelou que "existem elementos que atestam que organizações situadas nos Estados Unidos criaram um modelo de co-financiamento e contribuem subtencialmente aos pagamentos exigidos pelos traficantes".
"Nem todos os refugiados de Africa do Norte têm 10 000 euros em cash.
Ninguém questiona de onde vem o dinheiro?"


Islamização da Europa

É um tema tabu, não é politicamente correcto, mas tem de ser colocado: este fluxo de "migrantes" poderá alterar nos próximos anos a vida e os valores da Europa.

Fácil é comovermos com esta onda inusitada de "migrantes" que morrem ao tentar atravessar o Mediterrâneo.

É esquecer que a grande maioria não são refugiados, que 90% são muçulmanos e que se permitem serem esquisitos ao ponto de escolher o país de asilo.


O grande negócio dos "migrantes"

O trafico de imigrantes tornou-se na maior "agência de viagens" do mundo. Existe uma verdadeira rede de traficantes que funciona como uma verdadeira máfia organizada, com hierarquias em que cada um tem o seu território em função da origem dos imigrantes e o seu destino.

Actualmente o trafico de imigrantes é mais rentável que o trafico de droga, e com menos riscos.


Mas não são só os traficantes que beneficiam com os "migrantes"

A Alemanha vai acolher 800 000 imigrantes o que representa um grande desafio, a começar pelo securitário. Os vários campos de refugiados vão ser protegidos por agentes que trabalham para empresas privadas de segurança. Um negócio altamente lucrativo em que a maioria desses agentes são formados à pressa e mal preparados.

Essa protecção vai ser paga pelos contribuintes alemães.

Só uma ínfima parte das ajudas atribuídas aos refugiados chega ao seu destino. Grande parte dos centros de acolhimento, privados, arrecadam o dinheiro atribuído. Centros sobrelotados, condições de higiéne duvidosos e refeições frugais.


O problema da população islâmica

A Alemanha tem cerca de 3 milhões de turcos, com esta avalanche de muçulmanos irá ter muita dificuldade em manter a sua coesão cultural. Nos anos de 1970 a Alemanha tinha 3 mesquita,, actualmente tem mais de 3 000.

Em França, cerca de 70% das pessoas encarceradas são de origem muçulmanas, sendo que a população muçulmana em França é de 4 milhões para uma população de 60 milhões de habitantes.


Uma população que não se integra

Um estudo recente revela que 65% dos muçulmanos europeus pensam que a lei islâmica (a Charia) deveria ser preponderante em relação às leis laicas dos países de acolhimento.

Os que defendem a integração natural dos islâmicos que chegam à Europa esquecem que o próprio Islão não favorece a mestiçagem. Os casamentos mistos estão banidos, o casamento precoce e a necessidade cultural de ter um descendente faz com que essa população tenha uma taxa de natalidade muito superior à europeia. Este desequilíbrio demográfico estimula o separatismo cultural.

Agravando esse facto, as numerosas leis europeias que previligiam os direitos humanos limitam qualquer restrição e favorecem os direitos das populações islâmicas, mesmo que em detrimento das populações locais."


in,Octopedia



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