terça-feira, 14 de março de 2017

Cientistas demonstram que a alma não morre, mas que regressa ao universo





Dois cientistas com reconhecimento internacional 
afirmam poder provar a existência da alma.


Cientistas acreditam ter desenvolvido uma teoria que esclarece algo sobre a misteriosa natureza da consciência - ou "alma"-, seu mecanismo no cérebro e, quem sabe, seu destino final após a morte.



Desde 1996, o Dr. Stuart Hameroff, emérito do Departamento de Anestesiologia e Psicologia e diretor do Centro de Estudos da Consciência, da Universidade do Arizona, na cidade de Tucson, Estados Unidos, e seu colega, Sir Roger Penrose, físico matemático da Universidade de Oxford, no Reino Unido, desenvolveram uma Teoria Quântica da Consciência, que define que a alma fica alojada em microtúbulos das células cerebrais.

"A origem da consciência reflete o nosso lugar no Universo, a natureza de nossa existência. Será que a consciência evoluiu de complexas operações computacionais entre os neurónios do cérebro, como a maioria dos cientistas afirmam? Ou a consciência, em algum sentido, esteve aqui o tempo todo, como as abordagens espirituais afirmam?" questionaram Hameroff e Penrose numa revisão da sua teoria. "Isso abre uma potencial Caixa de Pandora, mas nossa teoria acomoda ambos os pontos de vista", acrescentam.

A consciência é o conhecimento imediato que temos de nós mesmos, de nossos atos e reflexões, mas também a capacidade dos seres humanos de ver e reconhecer a si mesmos e de julgar sobre essa visão e reconhecimento. Sua natureza causou muitas perguntas desde que temos memória e possui implicações existenciais, médicas e espirituais.

“A ideia nasce de que o cérebro é um computador biológico, com cem bilhões de neurónios cujas conexões sinápticas atuam como redes de informação”.


Resultado de imagem para microtúbulos das células cerebrais.



Suas conclusões destacam que as nossas experiências são o resultado dos efeitos da gravidade quântica nos microtúbulos, um processo chamado de redução objetiva orquestrada (Orch-Or).

A comunicação entre neurónios mediante a secreção de neurotransmissores se realiza através de vesículas sinápticas distribuídas ao longo de seus axónios.
O citoesqueleto dos neurónios desempenha um papel de suma importância na dinâmica destas vesículas. Hameroff e Penrose propõem que os microtúbulos, as unidades menores do citoesqueleto, atuam como canais para a transferência de informação quântica responsável da consciência.

Até agora havia um certo consenso científico em considerar que a consciência emergiu como uma propriedade dos organismos biológicos durante a evolução. Seria, portanto, uma adaptação benéfica que proporciona uma vantagem evolutiva às espécies conscientes. Em troca, a teoria Orch OR afirma que a consciência é uma característica intrínseca da ação de um universo não computável.

“Segundo uma reportagem publicada pelo Daily Mail, numa experiência próxima da morte, por exemplo, os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação dentro deles não se destrói. Ou seja, que em termos compreensíveis, a alma não morre, senão que volta ao universo.”

O Dr. Hameroff explica detalhadamente sua teoria num documentário narrado por Morgan Freeman, chamado “Through the wormhole” (Através do buraco de Minhoca), que foi transmitido pelo canal Science dos Estados Unidos. Neste documentário o médico Hameroff declarou que quando “o coração deixa de bater, o sangue deixa de fluir, os microtúbulos perdem seu estado quântico. A informação quântica nos microtúbulos não se destrói; não pode ser destruída; simplesmente se distribui e se dissipa pelo universo“.

E ele acrescentou que, se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar aos microtúbulos e o paciente disse “Tive uma experiência próxima da morte”. No entanto, se o paciente morre, “seria possível que esta informação quântica exista fora do corpo indefinidamente, como uma alma”.

O Dr. Hameroff acredita que as novas ideias sobre o papel da física quântica nos processos biológicos, como a navegação nos pássaros, ajudam a confirmar sua teoria.

Ambos cientistas, de renome internacional, se unem à teoria da existência da alma.
O Dr. Rick Strassman também afirma que a entrada da alma no corpo humano se produz através da glândula pineal.


in, Science Direct






Do cells have exotic vibrational properties?


Microtubules are often in the spotlight. Such attention is not unwarranted; indeed microtubules have remarkable properties, like coherent vibrational modes and quantum resonance, electrical conduction, potential quantum computation, luminescence and potential biolasing — as well as occupying a central role in cellular morphology, locomotion, mitosis, communication, and intracellular transport.


Now, a team of researchers at the New Jersey Institute of Technology and Yeshiva University have proposed that microtubules may have a remarkable property in which energy is stored at their surface in topological phonon edges. This is similar to the unusual properties of topological insulators, in which there are short-range quantum entanglement of topological states, observed in some classes of superconductors.

If such a property is observed and verified experimentally it would be another example of non-classical, quantum mechanical behavior of the molecular nanomachinery of the cell.

The research team believes that such topological phonon states at the microtubule’s edges may play a significant role in their functionality, controlling, for instance, the behavior known as dynamical instability, which is what allows microtubules to be so versatile and essential in cellular functions. This may present a method to target neoplasms, as cancer cells often divide abnormally by subverting the normal function of microtubules.

Biomimicry provides some of the most advanced technological breakthroughs — nearly all of molecular biology, used to produce DNA fingerprints, edit and engineer genomes, reverse genetic diseases, produce cures and vaccines, etc… are living nanotechnology taken directly from biological organisms.

This utilization by organisms of some of the most remarkable and advanced properties of physical matter is because over billions of years of experimentation and development, nature has produced some pretty clever adaptations.

As such, it may be possible to reverse engineer the behavior of the microtubules to produce synthetic materials with the remarkable properties hypothesized by the research team:

“Working with nanotechnology experts at NJIT, Reginald Farrow, research professor of physics, and Alokik Kanwal, assistant research professor, the research team hopes to provide the first experimental verification of the key role that these topological phonons play in many fundamental cellular processes, including cell division and movement.
In addition, based on the results of their study of microtubules and topological phonon edge modes, the research team will seek to predict and fabricate a new class of materials called topological phononic crystals, with applications ranging from energy-efficient solar cells, to sound deadening and amplification, to insulation.”



William Brown





                       







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